Dedicado as atividades de Libras dos estudantes de Medicina do Centro Universitário CESMAC - ALAGOAS. Visando promover uma Medicina inclusiva, para que os futuros médicos venha a se tornar competente para prestar assistência médica de qualidade e atuar na promoção da saúde, na prevenção das doenças, na recuperação e reabilitação dos doentes, às pessoas com surdez, por meio da Libras e o conhecimento da realidade da comunidade surda no nosso estado nos dias atuais. Prof. Esp. Joilsom Saraiva
terça-feira, 23 de junho de 2020
Sinal em Libras na saúde: Bulimia / Emanuelle Costa Pereira T. Tenório
Prof. Joilsom Saraiva
Fale da
sua experiência em participar do processo ensino e aprendizagem sobre
essa nova Língua Brasileira de Sinais - Libras na sua formação Acadêmica.
A Libras (Língua Brasileira de Sinais) pode ter potencializada a sua função inclusiva, mas para isso a sociedade como um todo deve ter consciência da importância de aprender essa língua. Ela é o segundo idioma oficial do Brasil e, cada vez mais, tem sido vista como um aprendizado valioso para a população. Isso é perceptível pela participação frequente dos intérpretes de Libras em pronunciamentos presidenciais e políticos em geral, nas lives dos artistas, em documentários, etc. Dando-nos uma dimensão de que oferecer para as pessoas com deficiência auditiva a possibilidade de serem entendidas por quem está próximo delas é um grande incentivo para que estejam ativas na sociedade e busquem seus objetivos. Ter a oportunidade de cursar um módulo de Libras na faculdade foi uma experiência ímpar e incomensurável, principalmente no curso de medicina, onde é imprescindível para o profissional em formação deter o mínimo de conhecimento necessário para uma comunicação satisfatória com seus pacientes. Sem falar na metodologia do professor, entusiasmo e preocupação com que todos os alunos participassem da aula e atividades propostas, que nos motivavam a cada aula. Meus familiares escutavam as aulas perto de mim, e já na primeira elogiaram muito a forma como o professor envolvia a todos. E, mesmo tendo coincidido de, justamente na minha vez de estudar Libras, acontecer uma pandemia que nos levou a ter que assistir aulas na modalidade remota, em nenhum momento a fluidez das aulas se tornou difícil ou o curso passou a ser desgastante. Pelo contrário, cada aula eu sentia e recebia com mais motivação. Tenho certeza que a instituição só ganharia se proporcionasse, junto ao Professor Joilsom, oficinas, cursos de extensão, outros módulos de Libras no decorrer da grade curricular e programas que envolvessem os alunos em atividades para aprimoramento da língua através da comunicação com os colaboradores surdos do CESMAC. Em resumo, ter o domínio da Libras é um exercício de acessibilidade e inclusão indiscutível. Um dever da sociedade.
A Libras (Língua Brasileira de Sinais) pode ter potencializada a sua função inclusiva, mas para isso a sociedade como um todo deve ter consciência da importância de aprender essa língua. Ela é o segundo idioma oficial do Brasil e, cada vez mais, tem sido vista como um aprendizado valioso para a população. Isso é perceptível pela participação frequente dos intérpretes de Libras em pronunciamentos presidenciais e políticos em geral, nas lives dos artistas, em documentários, etc. Dando-nos uma dimensão de que oferecer para as pessoas com deficiência auditiva a possibilidade de serem entendidas por quem está próximo delas é um grande incentivo para que estejam ativas na sociedade e busquem seus objetivos. Ter a oportunidade de cursar um módulo de Libras na faculdade foi uma experiência ímpar e incomensurável, principalmente no curso de medicina, onde é imprescindível para o profissional em formação deter o mínimo de conhecimento necessário para uma comunicação satisfatória com seus pacientes. Sem falar na metodologia do professor, entusiasmo e preocupação com que todos os alunos participassem da aula e atividades propostas, que nos motivavam a cada aula. Meus familiares escutavam as aulas perto de mim, e já na primeira elogiaram muito a forma como o professor envolvia a todos. E, mesmo tendo coincidido de, justamente na minha vez de estudar Libras, acontecer uma pandemia que nos levou a ter que assistir aulas na modalidade remota, em nenhum momento a fluidez das aulas se tornou difícil ou o curso passou a ser desgastante. Pelo contrário, cada aula eu sentia e recebia com mais motivação. Tenho certeza que a instituição só ganharia se proporcionasse, junto ao Professor Joilsom, oficinas, cursos de extensão, outros módulos de Libras no decorrer da grade curricular e programas que envolvessem os alunos em atividades para aprimoramento da língua através da comunicação com os colaboradores surdos do CESMAC. Em resumo, ter o domínio da Libras é um exercício de acessibilidade e inclusão indiscutível. Um dever da sociedade.
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