quinta-feira, 25 de junho de 2020

Sinal em Libras na saúde: Pornografia / Nathália Andrade da Cruz Macena


Prof. Joilsom Saraiva 

Fale da sua experiência em participar do processo ensino e aprendizagem sobre essa nova Língua Brasileira de Sinais - Libras na sua formação Acadêmica.


Um comentário:

  1. A princípio, em toda minha vida nunca fui estimulada a aprender a Língua Brasileira de Sinais, nem na escola, nem no seio familiar, nunca foi a minha realidade. Ao longo da minha formação como pessoa, fui entendendo a importância dessa língua como a principal fonte de comunicação para a comunidade surda, no entanto, o meu real interesse em LIBRAS começou no final de 2019. No começo de 2020, procurei alguns cursos mas, infelizmente, não consegui me inscrever a tempo, assim, quando descobri que teria LIBRAS na grade curricular do 1 período de Medicina fiquei muito feliz. Ao longo desses seis meses de formação, mesmo com todas as adversidades da pandemia do Covid-19, digo com sinceridade que consegui adquirir uma base sólida em LIBRAS. Aprendemos em sala de aula não só o básico (alfabeto, números e sinais importantes), mas também, pudemos compreender essa língua relacionada à área da saúde, tal área sempre me fascinou e os conhecimentos adquiridos na matéria de LIBRAS aliados às recentes tecnologias (O aplicativo Hand Talk, por exemplo) contribuem para uma formação médica inclusiva. Por fim, quero agradecer ao professor Joilson Saraiva pela paciência que teve com a nossa turma e por sempre nos estimular a aprender tal matéria, por meio de filmes, seminários e aulas descontraídas.

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