quinta-feira, 25 de junho de 2020

Sinal em Libras na saúde: LEPRA / Tarciany das Neves Pulcino

Prof. Joilsom Saraiva 

Fale da sua experiência em participar do processo ensino e aprendizagem sobre essa nova Língua Brasileira de Sinais - Libras na sua formação Acadêmica.




Um comentário:

  1. Minha experiência na Disciplina de Libras no Centro Universitário CEMAC foi entender a importância da abordagem adequada na relação médico-paciente. Despertou-me o desejo de ampliar meus conhecimentos sobre a língua, permitindo abrir a mente sobre atualizações como facilitadores do acesso dos surdos aos serviços de saúde, contribuindo para a garantia de seus direitos como cidadãos. A disciplina ofertou aos discentes a oportunidade de adquirir os conhecimentos mínimos sobre a Libras, qualificando a atuação profissional para que o contato com os pacientes surdos seja uma demonstração de inclusão social. Nós alunos hoje conseguimos diferenciar o surdo do portador de deficiência auditiva pela inserção ou não na cultura surda; destacando a dificuldade dos surdos em aprender a língua oral por terem a língua de sinais como 1a língua e que a construção do conhecimento se faz de maneira diversa para cada uma das modalidades de linguagem; abordamos a dificuldade de comunicação encontrada tanto pelo paciente quanto para o profissional que desconhece grande parte da abordagem entre os surdos; discutimos que apesar de não reconhecermos todos os sinais da libras, já podemos compreender melhor a necessidade do paciente surdo por meio dos componentes não manuais da língua de sinais; compreendemos que devemos singularizar o processo terapêutico desses indivíduos, ultrapassando o modelo médico vigente e valorizar as diferentes nuanças que compõem esses pacientes (biopsicossocial e cultural); o Professor Joilson enfatizou a necessidade aos futuros profissionais de saúde noções elementares sobre língua de sinais.

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