terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Emanes Médicos em Libras Equipe 21



No dia 03 de Dezembro 2018, o curso de Medicina CESMAC realizou com os alunos do 2º período  "B" a Librolândia, atividade desenvolvida pelo docente Joilsom Saraiva, sobre os sinais em Libras, esses sinais  foram ministrados na sala de aula durante esse semestre, os alunos desenvolveram esses sinais em  banners para apresentar no holl da universidade, mostrando  vários sinais que podem ser usados na hora da consulta médica e no seu dia a dia, a exemplo das formas de como se realizar uma anamnese, exame físico e solicitação de exame ao paciente surdo. "Precisamos buscar uma forma urgente de inclusão da comunidade surda, que a muito tempo viveu e  vive à margem da sociedade. Estamos fazendo a nossa parte formando médicos com as qualidades necessárias de atender o surdo na sua Língua Brasileira de Sinais na consulta médica".  

Prof. Joilsom Saraiva 

 

Conte a sua experiência em participar do processo ensino e aprendizagem sobre essa nova Língua (Libras) na sua formação medica. 

4 comentários:

  1. Emanuel Bonfim Claudino Pereira
    2º Período B

    A experiência com a disciplina Libras foi muito enriquecedora, pois podemos saber mais como é a vida das pessoas surdas-mudas, saber como é sua realidade, suas dificuldades, e também, seus avanços na sociedade. A partir das aulas de Libras, a gente foi sendo capaz de mensurar a importância da aprendizagem dessa linguagem, que no âmbito da saúde (médico, no nosso caso) a importância era ainda maior se comparado apenas ao meio social. Isso porque, nós temos que estar preparados para tudo quando se trata na relação médico-paciente, e um desses casos, é no atendimento com o paciente, pois o constrangimento pode ser visto, caso o paciente surdo-mudo não consiga expressar o que está sentindo, ou esteja com receio de dizer para um médico que não entende Libras. Com isso, nota-se que nos tornamos mais conscientes no que se refere a aprendizagem de Libras e podemos, assim, incluir melhor essas pessoas socialmente.

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  2. Maria Eduarda Novaes
    2 período B

    Foi maravilhosa a experiência de estudar a disciplina de libras esse período. Apesar de ser uma coisa nova em minha vida, foi muito prazeroso aprender algumas coisas de libras; a qual tem uma enorme importância por ser um meio que possibilita a comunicação entre o médico e o paciente surdo.

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  3. Luana Guimarães Lima Cabral
    2º Período B

    Foi uma oportunidade única, conseguimos ver um pouco mais de perto a importância e necessidade da maior inclusão do surdo, através da libras no meio médico. Assim como a necessidade de estuda-la, pois como estudantes da saúde precisamos estar preparados para as mais diversas situações, dispostos a prestar o melhor serviço sem qualquer tipo de limitação.

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  4. Tarciany das Neves Pulcino 1o P

    Minha experiência na Disciplina de Libras no Centro Universitário CEMAC foi entender a importância da abordagem adequada na relação médico-paciente. Despertou-me o desejo de ampliar meus conhecimentos sobre a língua, permitindo abrir a mente sobre atualizações como facilitadores do acesso dos surdos aos serviços de saúde, contribuindo para a garantia de seus direitos como cidadãos. A disciplina ofertou aos discentes a oportunidade de adquirir os conhecimentos mínimos sobre a Libras, qualificando a atuação profissional para que o contato com os pacientes surdos seja uma demonstração de inclusão social. Nós alunos hoje conseguimos diferenciar o surdo do portador de deficiência auditiva pela inserção ou não na cultura surda; destacando a dificuldade dos surdos em aprender a língua oral por terem a língua de sinais como 1a língua e que a construção do conhecimento se faz de maneira diversa para cada uma das modalidades de linguagem; abordamos a dificuldade de comunicação encontrada tanto pelo paciente quanto para o profissional que desconhece grande parte da abordagem entre os surdos; discutimos que apesar de não reconhecermos todos os sinais da libras, já podemos compreender melhor a necessidade do paciente surdo por meio dos componentes não manuais da língua de sinais; compreendemos que devemos singularizar o processo terapêutico desses indivíduos, ultrapassando o modelo médico vigente e valorizar as diferentes nuanças que compõem esses pacientes (biopsicossocial e cultural); o Professor Joilson enfatizou a necessidade aos futuros profissionais de saúde noções elementares sobre língua de sinais.

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