Dedicado as atividades de Libras dos estudantes de Medicina do Centro Universitário CESMAC - ALAGOAS. Visando promover uma Medicina inclusiva, para que os futuros médicos venha a se tornar competente para prestar assistência médica de qualidade e atuar na promoção da saúde, na prevenção das doenças, na recuperação e reabilitação dos doentes, às pessoas com surdez, por meio da Libras e o conhecimento da realidade da comunidade surda no nosso estado nos dias atuais. Prof. Esp. Joilsom Saraiva
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Sistema do Corpo Humano Equipe 13
No dia 03 de Dezembro 2018, o curso de Medicina CESMAC realizou com os alunos do 2º período "A" a Librolândia, atividade desenvolvida pelo docente Joilsom Saraiva, sobre os sinais em Libras, esses sinais foram ministrados na sala de aula durante esse semestre, os alunos desenvolveram esses sinais em banners para apresentar no holl da universidade, mostrando vários sinais que podem ser usados na hora da consulta médica e no seu dia a dia, a exemplo das formas de como se realizar uma anamnese, exame físico e solicitação de exame ao paciente surdo. "Precisamos buscar uma forma urgente de inclusão da comunidade surda, que a muito tempo viveu e vive à margem da sociedade. Estamos fazendo a nossa parte formando médicos com as qualidades necessárias de atender o surdo na sua Língua Brasileira de Sinais na consulta médica".
Prof. Joilsom Saraiva
Conte a sua experiência em participar do processo ensino e aprendizagem sobre essa nova Língua (Libras) na sua formação medica.
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Artur Duarte Pinto - 2º período “A”
ResponderExcluirA comunicação é imprescindível em qualquer relacionamento humano. Ter um primeiro contato com LIBRAS foi enriquecedor, pois me muniu de algumas ferramentas de linguagem que, embora básicas (infelizmente, não se aprende uma nova língua em seis meses), já servirão para estabelecer pontes com pessoas junto às quais a maioria da população não consegue se comunicar senão por mímica. Saber LIBRAS é incluir o surdo, é dizer a ele que você se importa e tenta compreendê-lo; é estar mais próximo e ter mais confiança de alguém por simplesmente mostrar que sabe alguns sinais e letras.
Foi, portanto, muito gratificante e especial participar do processo de aprendizagem em LIBRAS, especialmente nas aulas em que fomos introduzidos aos sinais e os praticamos. Eu, que nunca tivera contato com a língua, fiquei muito grato por essa oportunidade, pois agora saberei alguns sinais básicos e a datilografia, os quais podem fazer a diferença no processo saúde de alguém.
Contudo, fica o sabor amargo da despedida e da consciência de que, sem a repetição e o treino, uma língua pode ser esquecida. Cabe aos alunos, assim, tentar não esquecer das lições, recordar volta e meia do vocabulário, de como se diz bom dia, como expressar o próprio nome e perguntar os dos outros. Por mais que seja uma tarefa difícil em meio aos (agitados) cinco anos ainda restantes para nossa formação, ela se pagará assim que esse conhecimento faça a diferença na vida de alguém – afinal de contas, é para isso que estudamos!
Cael Ciriaco Pimentel - 2° período A
ResponderExcluirA libras abriu meus olhos sobre a importância de se enxergar no outro. Uma simples coisa que é se comunicar, muitas pessoas nao conseguem fazê-la, não por sua culpa, mas porque os outros a sua volta nao entendem sua língua. A libras me fez enxergar que e de suma importância o aprendizado da mesma para uma comunicação com milhões de pessoas que a utilizam, e eu como um futuro médico que pretende ajudar pessoas, nao posso me omitir dessas milhões de pessoas que precisam de um simples atendimento e não conseguem pois a comunicação muitas vezes não existe nos consultórios. O ensino da libras é fundamental, e deveria ser obrigado em todas as faculdades, pois só assim, teríamos uma sociedade mais igual.
Camila Mendes toledo - 2ª período A
ResponderExcluirDe suma importância na sociedade para a inclusão social e para formação de melhores profissionais, o ensino em libras fortifica a empatia humana e deve estar cada vez mais presente nos cursos de medicina, visto a necessidade de ajuda ao próximo e o impasse da dificuldade de comunicação com os surdos nos consultórios médicos. Porém, o aprendizado de uma língua nova requer tempo, dessa forma, apesar de 6 meses nos propiciar o aprendizado do básico, ainda é insuficiente para uma consulta e para vida, haja vista que parte do conhecimento é esquecido se não praticado. Sendo assim, sou muito grata por ter tido a chance de aprender a datilografia e a formular algumas palavras e frases, pois acredito, que esse semestre me fez perceber a forte presença dos surdos e o quão é necessário os esforços para incluí-los.
Eu quero aprender em libras
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