Dedicado as atividades de Libras dos estudantes de Medicina do Centro Universitário CESMAC - ALAGOAS. Visando promover uma Medicina inclusiva, para que os futuros médicos venha a se tornar competente para prestar assistência médica de qualidade e atuar na promoção da saúde, na prevenção das doenças, na recuperação e reabilitação dos doentes, às pessoas com surdez, por meio da Libras e o conhecimento da realidade da comunidade surda no nosso estado nos dias atuais. Prof. Esp. Joilsom Saraiva
terça-feira, 4 de dezembro de 2018
Sistema Reprodutor em Libras Equipe 14
No dia 03 de Dezembro 2018, o curso de Medicina CESMAC realizou com os alunos do 2º período "A" a Librolândia, atividade desenvolvida pelo docente Joilsom Saraiva, sobre os sinais em Libras, esses sinais foram ministrados na sala de aula durante esse semestre, os alunos desenvolveram esses sinais em banners para apresentar no holl da universidade, mostrando vários sinais que podem ser usados na hora da consulta médica e no seu dia a dia, a exemplo das formas de como se realizar uma anamnese, exame físico e solicitação de exame ao paciente surdo. "Precisamos buscar uma forma urgente de inclusão da comunidade surda, que a muito tempo viveu e vive à margem da sociedade. Estamos fazendo a nossa parte formando médicos com as qualidades necessárias de atender o surdo na sua Língua Brasileira de Sinais na consulta médica".
Prof. Joilsom Saraiva
Conte a sua experiência em participar do processo ensino e aprendizagem sobre essa nova Língua (Libras) na sua formação medica.
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Quando comecei a estudar libras não sabia da magnitude e da importância da língua de sinais. Diante do que que foi exposto e discutido em sala de aula através da leitura de artigos, documentários, filmes e trabalhos em grupo pude perceber que aprender libras não é só sobre saber uma nova língua,e sim sobre inclusão da comunidade surda, sobre respeito a cultura, sobre respeitar e valorizar um direito que todos os cidadãos têm. O problema da desvalorização da língua de sinal permeia há anos através do preconceito e do estigma de que o surdo deve aprender a se comunicar conosco e não o contrário. Desejo aprender a língua cada vez mais na formação médica com o fito de atender com respeito o surdo. Sem dúvidas foi uma experiencia muito gratificante não só para a formação médica durante as consultas,mas em relação a conhecer e respeitar mais a cultura do surdo.
ResponderExcluirFernanda Souza dos Santos
2º A Medicina Cesmac
As aulas de libras ministradas possibilitaram o despertar da importância do conhecimento da língua de sinais. O contato com essa forma de comunicação e cultura, dessa parcela da população, me mostrou o quanto é necessário o respeito a essa linguagem e como o seu uso é capaz de promover a integração de tais pessoas na nossa comunidade. Os trabalhos desenvolvidos em classe, como filmes sobre o tema, artigos e projetos foram essenciais para me motivar a buscar sempre mais conhecimento acerca dessa língua, que poderá servir como ferramenta para meu futuro profissional médico. Visto que, a partir dessa comunicação é possível melhorar a relação médico-paciente, com um contato profundo de comunicação, sem a necessidade de interprete de libras ou familiar como acompanhante, fato esse, que limita o pleno cuidado e atendimento. Essa experiência me mostrou mais um caminho de amor e humanidade pelo qual anseio na minha futura profissão.
ResponderExcluirGrazyelle de Araújo Tenório
2º Período A - Medicina - Cesmac
No começo,não entendia do porquê de ter libras como matéria na faculdade, pois apesar de ser a segunda língua oficial do Brasil, ainda pouco divulgada e desconhecida. Porém, hoje, entendo o quanto é importante saber essa língua, principalmente na área da saúde, a qual é primordial saber interpretar corretamente o que ele fala para um diagnóstico sem erros, além de promover inclusão e desenvolver um cuidado humanizado ao surdo. Foi uma experiência maravilhosa que, com toda certeza, irei levar para a minha futura profissão.
ResponderExcluirBruna Marcella Barbosa Vieira, Medicina 2A
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAdmito que, se a disciplina de Libras não fosse obrigatória na nossa grade curricular do curso de medicina, talvez eu nunca tivesse feito, o que seria um erro da minha parte. Acredito que, assim como eu não dava atenção à língua antes, muita gente não tem noção da importância da mesma. Estudar a língua de sinais me fez parar para pensar o quão desesperador seria falar e não ser entendido, me fez ter mais empatia pelo outro e, mais ainda, me fez querer fazer a diferença e contribuir para a inclusão da comunidade surda.
ResponderExcluirJéssica Barbosa Maia da Silva
2º período, turma A
Sempre tive a curiosidade em aprender Libras, mas também sempre pensei que fosse muito complicado e isso acabava me distanciando dessa língua. Quando vi que Libras estava na nossa grade curricular fiquei muito feliz, pois seria minha oportunidade de finalmente entender essa nova língua. Ao longo das aulas, fui entendendo cada vez mais a importância dessa inclusão e de como a linguaguem é importante por envolver integração e respeito, ajudando a quebrar preconceitos. Dessa forma, essa experiência me fez entender a necessidade de se estudar essa língua no curso de Medicina, visto que a comunicação é imprescindível ao bom atendimento médico e a fim de garantir os direitos da comunidade surda em ter acesso a serviços de saúde de qualidade, é de extrema importância atende-los de maneira correta, respeitando sua condição. Assim, essa experiência me fez ampliar essa visão de saúde em relação a comunidade surda e com certeza levarei esse conhecimento para minha futura profissão.
ResponderExcluirGabrielle Moraes de Deus Araújo
2º período, turma A.
O primeiro contato com a Libras foi muito interessante, apesar de logo no inicio achar que seria um peso a mais sem necessidade. Hoje a minha visão é totalmente diferente, inclusive acredito que deveria ser uma disciplina obrigatória em todos os cursos, visando a inclusão dos surdos de uma maneira efetiva.
ResponderExcluirNão é fácil se colocar no lugar do outro, sobretudo quando é uma realidade distante da sua, mas com os trabalhos, os filmes e as conversas durante nossas aulas, eu pude ir compreendendo e imaginando o quanto deve ser triste e angustiante tentar se comunicar e ninguém lhe entender. A libras me fez ver o mundo com mais empatia e com a certeza de que o médico precisa cada vez mais fazer um atendimento humanizado, ter um olhar diferenciado para as pessoas diferentes e compreendê-las.
Percebendo toda a dificuldade que a comunidade surda passa, quero fazer a diferença, buscando incluir, de fato, não só esse grupo social, mas também todos os outros que se encontram marginalizados em nossa sociedade.
Emelly Nascimento
2° período A
Confesso que na primeira aula de libras tive um pouco de dificuldade de aprender os sinais , no entanto , cada nova aula instigava mais E mais minha vontade de conhecer o mundo da língua dos sinais. Tudo que ia aprendendo era muito gratificante e sentia que era um pequeno passo para uma grande missão que é retirar da medicina o legado de só tratar e da para ela um caráter de uma humanização cada vez maior no atendimento , sobretudo visando melhor atender a todos , sem distinções.
ResponderExcluirMaria eduarda ramos Silvestre
2 período A .
Apesar de saber de importância em aprender libras, confesso que se não tivesse na grade da faculdade eu não aprenderia, o que seria um erro. Como futura médica, levarei libras para minha vida profissional e acho importante haver o conhecimento, mesmo que pouco, em todas as áreas.
ResponderExcluirA experiência de aprender um pouco de libras foi enriquecedora e levarei para minha vida, com certeza.
Amanda de Souza Soares. P2 A.
Minha experiência com a LIBRAS foi a melhor possível chegando até ser nostálgico falar sobre. Além das aulas serem envolventes, aprender um pouco do universo da pessoa surda e suas dificuldades me motivaram a procurar absorver tudo das aulas e usar no meu dia a dia (confesso que até para os meus familiares ensinei) mas principalmente quando me tornar médica. Uma medicina humanizada e que se importa com muito além da doença é o meu foco e poder aprender essa língua tão rica foi sem dúvidas um desafio, mas também muito gratificante por saber que mais daqui há alguns anos poderei usar com meus pacientes surdos e fazé-los sentirem bem. Obrigada professor por essa oportunidade e todos os ensinamentos, continuarei a buscar aprender bem mais sobre a riqueza desse mundo das LIBRAS.
ResponderExcluirBeathrys Manoely Souza Marques da Silva - 2 período A